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Por Elizabete Tavares
Na noite de ontem um dos curtas mais esperados foi o experimental Eiffel, do jornalista e crítico de cinema pernambucano Luiz Joaquim, que trouxe reflexões de política, estética e arquitetura; traçando um paralelo entre a harmonia da torre Eiffel, cartão postal de Paris, e a desarmonia das torres residenciais gêmeas do Cais de Santa Rita, que destoam completamente da arquitetura onde estão localizadas.
“Ano passado (2008), revendo Os Incompreendidos , de François Truffaut, pensei que seria muito interessante se eu pudesse fazer no Recife o que ele fez com Paris homenageando a Torre Eiffel, um belíssimo ícone da cidade, enfim, um símbolo, pensei: será que a gente não tem um símbolo aqui no Recife que podia fazer isso? E não cheguei a nenhuma conclusão. Depois, pensei que temos um símbolo, mas por um motivo oposto, na verdade, uma negação do que é de bom gosto no sentido da estética. Um “ monumento” que já tinha criado uma grande polêmica velada: as torres residências gêmeas do Cais de Santa Rita”, disse Luiz Joaquim, em entrevista concedida ao Cineclube Revezes.
Assim como na abertura do filme Os Incompreendidos, onde a câmera percorre Paris observando de longe a Torre Eiffel, as “ Torres Gêmeas recifenses” foram filmadas de diversos ângulos fazendo uma crônica onde a música ajuda a acentuar e ilustrar as imagens.
Apesar de simples e curto, Eiffel passa bem “seu recado” e chama atenção das pessoas para esse assunto relevante, “ brinca” com seriedade e encerra com uma frase provocante: Cada lugar tem o monumento que merece!
Na noite de ontem um dos curtas mais esperados foi o experimental Eiffel, do jornalista e crítico de cinema pernambucano Luiz Joaquim, que trouxe reflexões de política, estética e arquitetura; traçando um paralelo entre a harmonia da torre Eiffel, cartão postal de Paris, e a desarmonia das torres residenciais gêmeas do Cais de Santa Rita, que destoam completamente da arquitetura onde estão localizadas.
“Ano passado (2008), revendo Os Incompreendidos , de François Truffaut, pensei que seria muito interessante se eu pudesse fazer no Recife o que ele fez com Paris homenageando a Torre Eiffel, um belíssimo ícone da cidade, enfim, um símbolo, pensei: será que a gente não tem um símbolo aqui no Recife que podia fazer isso? E não cheguei a nenhuma conclusão. Depois, pensei que temos um símbolo, mas por um motivo oposto, na verdade, uma negação do que é de bom gosto no sentido da estética. Um “ monumento” que já tinha criado uma grande polêmica velada: as torres residências gêmeas do Cais de Santa Rita”, disse Luiz Joaquim, em entrevista concedida ao Cineclube Revezes.
Assim como na abertura do filme Os Incompreendidos, onde a câmera percorre Paris observando de longe a Torre Eiffel, as “ Torres Gêmeas recifenses” foram filmadas de diversos ângulos fazendo uma crônica onde a música ajuda a acentuar e ilustrar as imagens.
Apesar de simples e curto, Eiffel passa bem “seu recado” e chama atenção das pessoas para esse assunto relevante, “ brinca” com seriedade e encerra com uma frase provocante: Cada lugar tem o monumento que merece!
Um comentário:
tu trampa? ops,
amém!
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